Estou sozinho,
A ouvir o silencio da relva
A tropeçar nos nos ramos secos da ausência
A terra sussurra-me um tango dum porto esquecido
Os ramos secos das arvores que floriram noutros tempos
Acariciam-me do forte vento que passa pelo meu corpo nu
Hoje estou sozinho
E o lume esta por acender com os ramos da nossa esperança
Com os dedos apagados dum desejo ausente num dia …
Quando estava à espera que tu não viesses
Passaram 10 anos
Há 9 horas
1 comentário:
Paus por ramos. Ambos secos. O meu começo no teu final. Assim a espera fica no meio. É engraçado! Experimentaste a sequência? Vou tentar.
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