terça-feira, 30 de outubro de 2007

outro poema novo

Acaricio a imagem do teu corpo
Por debaixo do vidro
Bebo o teu semem devagarinho
Como se a minha língua passasse pelos lábios da tua vagina
Pouso o teu corpo na mesa
Na rotina de um cigarro
Dispo-me acariciando o meu corpo na procura de um toque teu
Desligo o termo ventilador do meu amor

O amor está no recorte geométrico das fotografias antigas

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