terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

resposta feita pergunta

Estou sozinho,
A ouvir o silencio da relva
A tropeçar nos nos ramos secos da ausência
A terra sussurra-me um tango dum porto esquecido
Os ramos secos das arvores que floriram noutros tempos
Acariciam-me do forte vento que passa pelo meu corpo nu
Hoje estou sozinho
E o lume esta por acender com os ramos da nossa esperança
Com os dedos apagados dum desejo ausente num dia …
Quando estava à espera que tu não viesses

1 comentário:

Anónimo disse...

Paus por ramos. Ambos secos. O meu começo no teu final. Assim a espera fica no meio. É engraçado! Experimentaste a sequência? Vou tentar.